Psicóloga Caroline Carvalho na Rádio

Escute minha participação na Rádio Atlântico AM590 no Jornal de Bertioga com o Quadro Mente e Comportamento


sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Terapia em Grupo

A terapia em grupo proporciona a você uma oportunidade de conhecer histórias semelhantes a sua e descobrir que não é o único a viver o problema, o que pode ajudar a distanciar-se do seu drama e, assim, encontrar uma saída criativa. O vínculo criado no grupo é estimulante e evita que os integrantes desencorajam.


Será iniciado um grupo dia 30 de novembro na Igreja Matriz de São Vicente Mártir às 19:30h.

Vagas Limitadas!
Inscrições na Secretaria da Igreja

Venha você também!


Para maiores informações entre em contato através do e-mail ou telefone.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Sociedade que carrega as forças do arcaico para dentro do século XXI

Você já parou para pensar no que aconteceu com a aluna da Uniban?
Assista o vídeo do sociólogo Luciano Alvarenga. Depois reflita! Você ainda é arcaico ou já chegou no século XXI?

domingo, 25 de outubro de 2009

Medo ou Fobia?


Qual sua reação diante de um leão? Ao atravessar a rua, você se preocupa se vai passar um carro? Você pularia de bungee jump sem a corda de segurança?
Penso que suas respostas foram parecidas com essas: Eu fugiria; Eu olho para os dois lados antes de atravessar; é claro que não!
Que bom! Tudo isso é porque você sente medo. O medo é um sentimento saudável e necessário para sua sobrevivência.
E quando o medo foge do seu controle, mesmo quando não traz risco a sua vida, como por exemplo: o pavor ao ver uma barata. Isso já deixou de ser apenas o medo, o que você tem é fobia. A maioria das fobias tem um fundo traumático (experiências desagradáveis que a pessoa já viveu), pode ter sido aprendida (quando os pais têm medos podem passá-los para seus filhos) ou pode haver um processo emocional reprimido, sem uma ligação direta com o objeto do medo, que quando desativado elimina a reação fóbica.
As fobias mais comuns:
1. Claustrofobia - medo de lugares fechados, como ambientes pouco ventilados, túneis, elevadores e até equipamentos de ressonância magnética e de tomografia;
2. Eritrofobia - medo de sangue;
3. Agorafobia - medo de lugares cheios de gente como shoppings centers, locais de shows, ruas de comércio e estádios;
4. Hidrofobia - medo de água, de entrar no mar e em piscinas;
5. Glossofobia - medo de falar para plateias;
6. Amaxofobia - medo de andar de carro;
7. Hipsiofobia - medo de altura;
8. Medo de animais domésticos, como gato e cachorro;
9. Medo de insetos ou animais peçonhentos;
10. Fobia social - é facilmente confundida com timidez. A pessoa tem medo de se expor, de estar em evidência e evita contato social. Esses indivíduos têm dificuldade de envolvimento amoroso. Trata-se de uma timidez patológica.
O que diferencia em grande parte alguém que tenha fobia de uma pessoa que tenha simples medo, é que pessoas com fobia passam a evitar a qualquer custo as situações que desencadeiam as crises, alterando sua rotina de vida.
Fique atento aos sintomas e veja se o que você sente é medo ou fobia e procure ajuda, os profissionais de psicologia e de psiquiatria estão preparados para lhe proporcionar uma vida mais tranqüila.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

21 de Setembro – Dia da Árvore!



Ecologicamente correto?

Ultimamente quantas vezes você já ouviu falar nisso?
E quantas vezes você refletiu sobre isso?
O assunto não é brincadeira, esses milhões de avisos sobre ecologicamente correto nada mais é do que um grito mundial de desespero à sobrevivência.
Não é comum nos preocuparmos com o que está longe de nós, como por exemplo o fumante, que mesmo sabendo que o cigarro faz mal a saúde não deixa o vício, porque a doença é a longo prazo, o câncer de pulmão pode aparecer depois de muitos anos. Assim é o nosso planeta, que vem adoecendo aos poucos, mas ainda não damos conta do estágio terminal dessa doença, está longe de isso acontecer para nós! Mas não para algumas de nossas gerações futuras. Mas o quanto é esse longe e quanto essa longividade poderá ser diminuída com a nossa falta de responsabilidade? Não temos mais estações do ano, é calor no inverno, frio no verão. Desastres ambientais cada vez mais recorrentes. Tudo isso é triste, e quando acontece nos mobilizamos e fazemos campanhas para ajudar nosso próximo, só que isso apenas não basta. Já ouviu dizer que a prevenção é o melhor remédio? E é esse remédio que o nosso planeta está precisando.
O que você faz com o papel que a impressão saiu errada? Com as garrafas pets? Com o seu lixo? Com o óleo da sua fritura?(...)
Para todas essas perguntas existe uma palavra que seria a melhor resposta e que está no alcance de todos: RECICLAGEM! Não deixe de fazer a sua parte, eu consigo ver que tem coisas que realmente é difícil para nós consertarmos, como o reflorestamento causado de forma ilegal, mas é a partir da nossa casa, que poderemos mobilizar a consciência dos vizinhos, do bairro, da cidade e assim por diante, todo começo tem que ser do mínimo para se chegar ao máximo.
Nesse dia da árvore, que você possa refletir em tudo que você já faz ou ainda pode melhorar para vivermos num mundo cada vez mais saudável e não o contrário.

Tenha respeito ao seu próximo, seja amigo do Meio Ambiente!

sábado, 19 de setembro de 2009

Planejamento Familiar: Além de Métodos Anticoncepcionais


Antes de qualquer coisa vamos refletir sobre o significado da palavra planejamento. Planejamento é o processo de decidir o que, e como fazer, antes que a ação seja realizada.

A escolha do método anticoncepcional é muito importante, hoje temos inúmeros métodos como: pílulas orais e vaginais, injeção, DIU, diafragma, adesivos hormonais e as camisinhas feminina e masculina que devem ser usadas juntamente a outro método, pois é o único que protege das doenças sexualmente transmissíveis, mas para fazer a escolha de um desses dentre outros não citados, é preciso que você os conheça e saiba qual combina mais com seus hábitos diários.
Mas para mim o planejamento familiar não para por aí. O casal deve optar livre e conscientemente se quer ou não ter filhos, o número, o espaçamento entre eles, avaliar as condições financeiras, lembrar que filhos não são objetos para serem dados de presente ao marido e nem que eles protegem o seu relacionamento de uma separação. Filhos devem ser desejados e educados, e isso exige disponibilidade e tempo dos pais.
Para seu conhecimento, desde 1996, o planejamento familiar é um direito constitucional. Existem programas realizados em hospitais e postos de saúde, e faço um convite a você homem e mulher, que procure um na sua cidade. Para que com informação você junto ao seu companheiro ou companheira façam escolhas com responsabilidade.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

27 de Agosto - Dia do Psicólogo


Empatia


Palavra de origem grega, Empátheia - Pátheia significa Paixão, então empatia é estar na mesma paixão. Mas o que é isso???

Em outras palavras podemos dizer que empatia é o movimento de olhar, ouvir e sentir com a perspectiva do outro, é como se pudéssemos entrar na outra pessoa. Para isso devemos aprender ouvir sem fazer julgamentos, ver sem se escandalizar e acreditar que todo ser um humano tem um potencial. Estar inteiramente disponível para proporcionar uma situação de acolhimento e escuta, mostrando que estamos numa mesma sintonia, não só na fala como também no silêncio.

Aqui trouxe para você, o termo, ao meu ver, que melhor expressa o significado do que é ser Psicólogo.


Feliz Dia do Psicólogo para todos meus amigos de profissão!

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Último Trabalho Realizado

Analista de Recursos Humanos Junior

Responsável pelo Processo de Recrutamento e Seleção dos corretores de imóveis da empresa Lopes Consultoria Imobiliária S/A. da Baixada Santista e Vale do Paraíba.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Trabalho de Conclusão de Curso


VIOLÊNCIA – O CAOS SOCIAL
Um estudo sobre a visão dos universitários a respeito da violência na atualidade

AUTORES: Paula, R. C.; Peixoto, S. R. D.; Santos, J. L. ; Sibílio, R. A.; Souza, C. C. .
ORIENTADOR: Abdul-Rahim, M. A. - Mestre e Doutor em Psicologia Clínica pela USP.

RESUMO

Esta pesquisa teve como objeto de estudo “a visão dos universitários sobre a violência na atualidade” e objetivou conhecer a visão dos universitários dos cursos de Psicologia e Direito na cidade de Santos. Foram entrevistados 52 universitários terceiro anistas de Universidades pública e privada sendo 26 alunos de cada curso, de ambos os sexos, com idade e classe econômica variada. Foi utilizado um questionário com perguntas fechadas e abertas, o que possibilitou a análise quantitativa e qualitativa dos resultados. O referencial teórico utilizado para a análise dos dados foi o da Psicanálise. Ambos os alunos, de psicologia e direito, apontaram para uma visão banalizada da violência. No que se refere à ação da mídia na contribuição da violência, os universitários de psicologia, em sua maioria, creditaram influência parcial na produção de fenômenos violentos. Já entre os estudantes de direito 50% respondeu que a influência é parcial e 50% que a influência é total. Sobre o aumento ou diminuição da violência a partir da redução da maioridade penal, 50% dos estudantes de psicologia entende que o fenômeno da violência não aumentaria e 42,31% acredita que tal medida desencadearia no aumento da violência. Para 76,92% dos alunos de direito a violência não aumentaria. A respeito dos fatores que motivam a violência, os alunos de direito e psicologia, entendem que a combinação de conteúdos inatos e ambientais são determinantes na produção da violência. Visto que este tema é de extrema importância, complexidade e grande valor social, acreditamos ser necessário que estudos mais profundos sejam feitos para enriquecimento dos trabalhos acadêmicos e para a formação e capacitação de profissionais envolvidos com este tema.

Palavras-chave: Psicanálise, Violência, Sociedade, Universitários.

Pesquisa Científica Desenvolvida


UM OLHAR PARA ALÉM DO REAL
Um estudo sobre a auto-imagem do morador de rua engajado em projeto coletivo de geração de renda

AUTORES: Paula, R. C.; Santos, J. L. ; Sibílio, R. A.; Souza, C. C. .
ORIENTADORA: Teixeira, L. C. – Psicóloga e Mestre em Psicologia Social pela PUC/SP.


RESUMO

O assunto discutido refere-se à auto-imagem do morador de rua engajado em projeto coletivo de geração de renda. Sob a ótica da Psicologia Sócio-Histórica, este projeto objetivou pesquisar a subjetividade dos moradores em situação de rua compreendendo as motivações que os levaram a tal condição e estratégias para converter tal ocorrência. Foram utilizadas entrevistas semi-estruturadas, levantados os núcleos de significados e feita a análise psicossocial dos mesmos. Foram entrevistados 8 adultos de ambos os sexos, que participam do Projeto de Inclusão Cidadã Fênix na cidade de Santos/SP. Utilizamos cinco categorias de análise: motivos para a condição de rua; estratégias de sobrevivência; motivos para a organização coletiva; formas coletivas de organização; e auto-imagem. Nos resultados obtidos o consumo de drogas e álcool é o principal motivo que leva as pessoas à condição de rua. Há a prevalência de ações e projetos assistencialistas na sociedade como um todo, sendo necessário uma reformulação de tais estratégias objetivando a produção de autonomia do sujeito, para que o mesmo possa desenvolver novas formas de sobrevivência. Os motivos para a organização coletiva são a busca do resgate da identidade, da dignidade, da autonomia e uma melhor qualidade de vida. As formas coletivas de organização não são as de cooperativismo, sendo esta prática substituída pela participação em projetos sociais já existentes. Quanto à auto-imagem, os sujeitos desenvolveram novas formas de organização do pensamento, evidenciadas pelo sentimento de maior capacidade de realização, por se verem como vitoriosos e com perspectivas de conquistas futuras. Acreditamos que estratégias individualizadas de enfrentamento da situação não são viáveis para que a superação da condição de rua ocorra. Esta se dá principalmente através da oportunidade de inclusão em projetos coletivos de geração de renda.

Estágios

• Instituição: Universidade Paulista / Santos – SP
Experiência em Psicoterapia Breve Infantil no Centro de Psicologia Aplicada da UNIP

• Instituição: Universidade Paulista / Santos – SP
Experiência em Plantão Psicológico no Centro de Psicologia Aplicada da UNIP

• Instituição: Universidade Paulista / Santos – SP
Experiência em Oficina de Criatividade em Instituições

• Instituição: Prefeitura Municipal de São Vicente / São Vicente – SP
Experiência com Atendimentos em Grupo e Individual de adolescentes gestantes e seus acompanhantes em Ambulatório

• Instituição: CAPS / Praia Grande – SP
Experiência com Saúde Mental e Grupo de Famílias em estado de Vulnerabilidade Social.

• Instituição: Universidade Paulista / Santos – SP
Experiência em Psicodiagnóstico Infantil no Centro de Psicologia Aplica da UNIP

• Instituição: Centro Educacional de Santos LTDA / Santos – SP
Experiência em Departamento de Vestibulares

• Instituição: Viação Piracicabana / São Vicente – SP
Experiência em Departamento de Recursos Humanos – Recrutamento e Seleção